Jennifer Schecter was to me the most interesting character in The L Word. She was mainly known for being the most hated character as well as being the most successful in the story. Her personality changed dramatically throughout the series. In the first season her character was very fragile with low self esteem but still cared deeply and compassionately for her friends. She eventually develops into a successful socialite with superficial desires and had no consideration for the damage she caused to the people who cared about her most. She was the typical character that you 'loved to hate'.
Jenny was this emotionally fragile, creative, brave, fluent in French, eclectic vintage pixie, eccentric but sweet, whimsical young lady.
Another quality of Jenny's character that she will be remembered for is her exquisite taste in fashion. She has an interesting wardrobe collection which ranged from high couture jewellery, lace flapper dresses, preppy chic frocks and vintage fur coats to geek glasses, cotton shirts and romantic bows and retro collars. Her fashion reflected her articulate imagination and literary influences - and also her current mood - in her writing career and is defiantly something I use as inspiration.
She kind of evolved from a sweet, shy, introverted, straight girl, coming out of the closet into someone more manipulative and superficial. Her personality was indeed, very complex.
Another quality of Jenny's character that she will be remembered for is her exquisite taste in fashion. She has an interesting wardrobe collection which ranged from high couture jewellery, lace flapper dresses, preppy chic frocks and vintage fur coats to geek glasses, cotton shirts and romantic bows and retro collars. Her fashion reflected her articulate imagination and literary influences - and also her current mood - in her writing career and is defiantly something I use as inspiration.
She kind of evolved from a sweet, shy, introverted, straight girl, coming out of the closet into someone more manipulative and superficial. Her personality was indeed, very complex.
Not only I find her inspiring but also I've always sort of identified myself with Jenny because of her appetite for self-destruction, mood swings, her damaged soul, her imagination and her history of fucked up events that made her have vivid memories of her past, and having trouble dealing with all that.
Jennifer Schecter foi, na minha opinião, a personagem mais interessante da série The L Word. É uma daquelas personagens que se ama ou se odeia, embora tenha sido mais odiada que amada. A personalidade de Jenny vai-se mutando drasticamente ao longo dos episódios. Na primeira temporada, a Jenny que conhecemos é uma jovem muito frágil, com a auto-estima abaixo de zero mas muito afectuosa e atenciosa para com os que a rodeiam, demonstrando grande compaixão. Eventualmente, à medida que o sucesso a atinge, torna-se, de forma gradual, numa mulher fútil e frívola, superficial e sem consideração pelos outros, magoando as pessoas que mais lhe são próximas.
Conseguimos ver na Jenny uma fragilidade emocional, ainda que repleta de criatividade, coragem, que fala Francês fluentemente, de grande capacidade intelectual e linguística, excêntrica mas doce, extravagante e ecléctica, com tendência para tudo o que seja vintage.
Outra característica da Jenny é o seu bom gosto a vestir-se. Tem um interessante guarda-fato que abrange desde jóias antigas, vestidos em renda, túnicas dos anos 20, casacos de pele, óculos XL, camisolas em algodão, laçarotes românticos e colarinhos retro. O estilo dela reflete a sua articulada imaginação e influências literárias - e também o seu mood - na sua carreira como escritora, e devo dizer que me é bastante inspirador.
Ela evoluiu da rapariga provinciana , tímida e introvertida, saindo do armário e tornando-se numa presença manipuladora. Carácter, portanto, muito complexo.
Não só me deixo inspirar pelo estilo da Jenny como sempre me identifiquei com a personagem em si, com o seu apetite por auto-destruição, alterações de humor, espírito melancólico, e historial de eventos traumáticos que a fazem reviver memórias do passado e lidar com as mesmas de maneira problemática e controversa.
Jennifer Schecter foi, na minha opinião, a personagem mais interessante da série The L Word. É uma daquelas personagens que se ama ou se odeia, embora tenha sido mais odiada que amada. A personalidade de Jenny vai-se mutando drasticamente ao longo dos episódios. Na primeira temporada, a Jenny que conhecemos é uma jovem muito frágil, com a auto-estima abaixo de zero mas muito afectuosa e atenciosa para com os que a rodeiam, demonstrando grande compaixão. Eventualmente, à medida que o sucesso a atinge, torna-se, de forma gradual, numa mulher fútil e frívola, superficial e sem consideração pelos outros, magoando as pessoas que mais lhe são próximas.
Conseguimos ver na Jenny uma fragilidade emocional, ainda que repleta de criatividade, coragem, que fala Francês fluentemente, de grande capacidade intelectual e linguística, excêntrica mas doce, extravagante e ecléctica, com tendência para tudo o que seja vintage.
Outra característica da Jenny é o seu bom gosto a vestir-se. Tem um interessante guarda-fato que abrange desde jóias antigas, vestidos em renda, túnicas dos anos 20, casacos de pele, óculos XL, camisolas em algodão, laçarotes românticos e colarinhos retro. O estilo dela reflete a sua articulada imaginação e influências literárias - e também o seu mood - na sua carreira como escritora, e devo dizer que me é bastante inspirador.
Ela evoluiu da rapariga provinciana , tímida e introvertida, saindo do armário e tornando-se numa presença manipuladora. Carácter, portanto, muito complexo.
Não só me deixo inspirar pelo estilo da Jenny como sempre me identifiquei com a personagem em si, com o seu apetite por auto-destruição, alterações de humor, espírito melancólico, e historial de eventos traumáticos que a fazem reviver memórias do passado e lidar com as mesmas de maneira problemática e controversa.
nunca acompanhei a série, mas sem dúvida que a personagem me cativou só por essas imagens
ReplyDeleteAconselho-te a sacar, é viciante.
DeletePois que eu a dado momento só via a série pela Jenny. Facto. Era a única personagem que para mim manteve coerencia. A única que evoluiu. Adorava-a.
ReplyDeletehttp://fashionfauxpas-mintjulep.blogspot.pt
Pois é, testemunhar a metamorfose estética e psicológica da Jenny foi memorável!
DeleteNão cheguei ao fim da série, mas tenho de concordar. JENNY ALL THE BLOODY WAY
ReplyDeleteEu vi até ao fim e fiquei ultradeprimida com o final. Deixou tantas saudades, esta série.
Delete"Um, I should go home and write"
ReplyDeleteUma boa ideia, sem dúvida.
Subscrevo.
DeleteTambém empatizei com a Jenny no início da série, mas depois tornou-se-me embirrante, sobretudo quando começou a ter sucesso com o musical Lez. Mas a Mia Kirshner é linda, não se discute. Contudo, nessa série, a minha fav era mesmo a Shane.
ReplyDeleteSim, também a achei mais cativante nas primeiras temporadas... Também gostava muito da Shane :)
DeleteUm filme em que acho que a Mia está linda é, entre outros, o "Exotica"!
Eu vi! Aliás, vi porque ela entrava (e tive um feudo sobre se a dona lá do estaminé seria a Rosselini, mas não era), mas achei que estava mais bonita no Black Dahlia.
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